sábado, 27 de abril de 2013

Splinter Cell: Blacklist



Em Splinter Cell: Blacklist, o espião mais marrento do Xbox 360 se envolve numa caça a terroristas 

Sam Fisher é um personagem em constante mudança, mas, a cada nova versão, o protagonista de Splinter Cell aparece mais estressado e impiedoso.
Definitivamente, esse não é o cara mais indicado para liderar uma equipe formada por indivíduos que se odeiam. E, pior: Fisher e seus companheiros são os únicos que podem deter um grupo de terroristas que tem uma bomba  nuclear pronta pra explodir em algum lugar do mundo. Bem-vindo à corrida contra o tempo de Splinter Cell: Blacklist.

Talvez você já conheça Fisher de outros carnavais, mas o resto da equipe merece introduções. O esquadrão antiterrorista do espião e composto por Isaac Briggs, um ex-agente da CIA que gosta de seguir as regras – mas que ignora que trabalha para uma organização que não respeita muito esse tipo de coisa. Também temos Charlie, um hacker tão habilidoso que foi recrutado para o serviço militar. E, por último, a bela e traiçoeira Anna Grimsdottir, especialista do grupo em comunicações e velha conhecida de Fisher. Juntos, os quatros enfretam os Engineers, grupo terrorista de Patrick Redding, diretor de Blacklist, chamou carinhosamente de uma “colorida coalizão do mal composta por 12 criminosos de nações diferentes”.


A Ubisoft criou três padrões de ataque diferentes para que os jogadores decidam como preferem viver a aventura em Blacklist.

O primeior estilo e Ghost, indicado para aqueles que preferem um bom desafio e estão dispostos a passar o jogo inteiro sem matar nenhum inimigo.
Depois há Assault, o jeito mais “pé na porta e soco na cara”, ideal para quem não está nem aí para táticas e estratégia e só quer meter bala nos bandidos. Por último, há Phanter,uma espécie de Ghost do mal, em que é possível tirar a vida dos terroristas.                                                                                                               Para impedir que os jogadores fiquem limitados a um único estilo de jogo, ao final de cada fase eles recebem pontos que podem ser usados para desbloquear habilidades novas para qualquer padrão de ataque.



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