Em Splinter Cell: Blacklist, o espião mais marrento do Xbox 360 se
envolve numa caça a terroristas
Sam Fisher é um personagem em constante mudança, mas, a cada nova versão, o protagonista de Splinter Cell aparece mais estressado e impiedoso.
Definitivamente, esse não é o cara mais indicado para liderar uma equipe formada por indivíduos que se odeiam. E, pior: Fisher e seus companheiros são os únicos que podem deter um grupo de terroristas que tem uma bomba nuclear pronta pra explodir em algum lugar do mundo. Bem-vindo à corrida contra o tempo de Splinter Cell: Blacklist.
Talvez você já conheça Fisher de outros carnavais, mas o resto da equipe
merece introduções. O esquadrão antiterrorista do espião e composto por Isaac Briggs,
um ex-agente da CIA que gosta de seguir as regras – mas que ignora que trabalha
para uma organização que não respeita muito esse tipo de coisa. Também temos
Charlie, um hacker tão habilidoso que foi recrutado para o serviço militar. E,
por último, a bela e traiçoeira Anna Grimsdottir, especialista do grupo em
comunicações e velha conhecida de Fisher. Juntos, os quatros enfretam os
Engineers, grupo terrorista de Patrick Redding, diretor de Blacklist, chamou
carinhosamente de uma “colorida coalizão do mal composta por 12 criminosos de
nações diferentes”.
A Ubisoft criou três padrões de ataque diferentes para que os jogadores decidam como preferem viver a aventura em Blacklist.
O primeior estilo e Ghost, indicado para aqueles que preferem um bom desafio e estão dispostos a passar o jogo inteiro sem matar nenhum inimigo.
Depois há Assault, o jeito mais “pé na porta e soco na cara”, ideal para quem não está nem aí para táticas e estratégia e só quer meter bala nos bandidos. Por último, há Phanter,uma espécie de Ghost do mal, em que é possível tirar a vida dos terroristas. Para impedir que os jogadores fiquem limitados a um único estilo de jogo, ao final de cada fase eles recebem pontos que podem ser usados para desbloquear habilidades novas para qualquer padrão de ataque.
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